I am the consequence of zealotry, I am decay. Corrosive rust of time, you'll never wash away. I am the bitter cold, the frozen wind, the frost of hate.
Alaska. Music by: Andrew Winn. Lyrics by: Andrew Winn. Appears on: Seed. . Welcome to the world of the northern hemisphere. Greet the winds of this heavenly frontier.
A weeping procession moving through the snow. Silent pale faces, perceptible pain. Winter silence, terrible tranquility. Cold eyes starin' far away. .
I hear the ticking of the clock. I'm lying here, the room's pitch dark. I wonder where you are tonight. No answer on the telephone. And the night goes by so very slow.
Dum boto de branco punho. Dum brao de fora preto. Vou pedir contas ao mundo. Alm naquele coreto. L vai uma l vo duas. Trs pombas a descansar. Uma minha outra tua.
Pregais o Cristo de Braga. Fazeis a guerra na rua. Sempre virados pr cu. Sempre virados pr Virgem. A Santa Cruzada manda. Matar o chivo vermelho. Contra a foice e o martelo.
Baa de Guanabara. Santa Cruz na fortaleza. Est preso Alpio de Freitas. Homem de grande firmeza. Em Maio de mil setenta. Numa casa clandestina. Com campanheira e a filha.
Baa de Guanabara. Santa Cruz na fortaleza. Est preso Alpio de Freitas. Homem de grande firmeza. Em Maio de mil setenta. Numa casa clandestina. Com campanheira e a filha.
Ali est o rio. Dois homens na margem esto. Se um d um passo o outro hesita. Ser um valente? O outro no?. Bom negcio faz um deles. Tem o triunfo na mo.
Ali est o rio. Dois homens na margem esto. Se um d um passo o outro hesita. Ser um valente? O outro no?. Bom negcio faz um deles. Tem o triunfo na mo.
Limpa a bota. Cava na trincheira. Puxa-lhe. Pela crina. Corta as pinas. centopeia. Pe-lhe uma pedra. Em cima. Mata a bicha. Que est bem cheia. Morde-lhe a perna.
Limpa a bota. Cava na trincheira. Puxa-lhe. Pela crina. Corta as pinas. centopeia. Pe-lhe uma pedra. Em cima. Mata a bicha. Que est bem cheia. Morde-lhe a perna.
Adeus serra da Lapa. Adeus que te vou deixar. minha terra minha enxada. No fao gosto em voltar. Companheiros de aventura. Vinde comigo viajar. A noite negra a vida dura.
A presena das formigas. Nesta oficina caseira. A regra de trs composta. s tantas da madrugada. Maria que eu tanto prezo. E por modstia me ama. A longa noite de insnia.
A presena das formigas. Nesta oficina caseira. A regra de trs composta. s tantas da madrugada. Maria que eu tanto prezo. E por modstia me ama. A longa noite de insnia.
A morte. Saiu rua. Num dia assim. Naquele. Lugar sem nome. Pra qualquer fim. Uma. Gota rubra. sobre a calada. Cai. E um rio. De sangue. Dum. Peito aberto.
A formiga no carreiro. Vinha em sentido cantrrio. Caiu ao Tejo. Ao p dum septuagenrio. Larpou trepou s tbuas. Que flutuavam nas guas. E de cima duma delas.
Ainda bem que verdade. Ainda bem que mentira. A acupunctura em Odemira. Ainda bem que h quem viva. Em Odeceixe. E se peide vontade. Na Rua Espinha de Peixe.
,. .. , -!. , ? ! -, -!. , ! !. !. , ! , !. , ! , !. , -,. , .. ! ! ! !. , !. ! !. -!. , -, ,. !. , , ,. ?. . ?. , ,. -!. , ,. -?. .. . .. , ,. .. , -, ,.
-. ,. .. .. - ,. - .. , , -,. ,. !. ,. !. .... , ,. , ,. , .. ,. ,. .. ,. ,. . -.. ,. ,. , ,. !. , , -,. ,. !. ,. !.